domingo, 6 de setembro de 2009

27 de agosto de 2009

Iniciei o nosso encontro pela atividade da página 38 do AAA4 do aluno. Identificamos na atividade os níveis de leitura que a mesma traz dentro do exercício. Fizemos uma breve discussão e na sequência mais duas cursistas expuseram suas experiências com o TP utilizado em sala de aula.

Demos então início à Dinâmica “Educar em três tempos” que utiliza um texto de Athur da Távola.

Educar em três tempos
Arthur da Távola

Educo hoje,
com os valores que recebi ontem,
para as pessoas que são o amanhã.
Os valores de ontem, os conheço, os de hoje, percebo alguns.
Dos de amanhã, não sei.
Se só uso os de hoje, não educo: complico.
Se só uso os de ontem, não educo: condiciono.
Se só uso os de amanhã, não educo: faço experiências às custas das crianças.
Se uso os três, sofro, mas educo.
Por isso, educar é perder sempre sem perder-se.
Educa quem for capaz de fundir ontens, hojes e amanhãs,
transformando-os num presente onde o amor e o livre arbítrio sejam as bases.

O segundo momento iniciou pelo vídeo “Variação Linguística” seguido dos slides de mesmo nome e foi feita a contextualização do assunto contido no TP1.


No terceiro momento iniciamos os “Momentos da fala”, dinâmica para conceituar “Oralidade”, “Oralização”, “Gênero oral” e “Linguagem oral”. Depois de feita a devida socialização, passei os Slides sobre “Produção e compreensão de textos orais” para sedimentar o assunto em pauta. Fechamos o quarto momento com o vídeo “Oralidade e escrita”.


O quinto momento foi realizado com a dinâmica “A história de Chapeuzinho em várias versões”. A dinâmica é a seguinte: Cada dupla de cursista ficou responsável pela criação de um texto oral que reproduzisse a fala de um apresentador de TV, por exemplo, Boris Casoy, Hebe Camargo, Cardinot, etc, e tinha que dar a noticia do desaparecimento de Chapeuzinho. Esse momento foi muito bom porque as cursistas puderam exercitar a oralidade de forma descontraída e criativa.
Finalizamos o encontro com o vídeo “Como o brasileiro trata a sua mulher”. Nesse vídeo, temos uma amostra de como se dá a variação lingüística de estado para estado do Brasil.

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