domingo, 30 de agosto de 2009

30 de julho de 2009

O encontro se deu no auditório do mesmo local, Escola Governador Barbosa Lima, no dia 30 de julho e essa data foi reservada para a realização da 1ª oficina do TP3.

A dinâmica “Não deixe a peteca cair” deu inicio ao trabalho proposto para as atividades desse dia. O objetivo da mesma era resgatar a teoria estudada no TP3 de maneira lúdica. O trabalho se deu da seguinte forma: a peteca era lançada de mão em mão sob a regência de uma música, quando a música parava de tocar, quem estava com a peteca na mão, escolhia um papel que estava dentro de um vaso e comentava a afirmação que estava sendo feita. As afirmações eram, por exemplo: três gêneros textuais orais, gênero x suporte, gênero que está sendo realizado nesta atividade, etc. O comentário era estendido a todas as participantes, se por acaso a que estivesse com a peteca não soubesse responder. Ao final da dinâmica, solicitei que as mesmas unissem as partes que tinham nas mãos e formassem alguma coisa. Foi ai que elas perceberam que os papeis formavam uma flor.

Fizemos uma breve discussão sobre a simbologia da flor e da dinâmica realizada para o trabalho do GESTAR II. Esse momento foi muito positivo, pois as afirmações serviram para resgatar aquilo que já tinha sido estudado e tirar algumas duvidas que elas ainda apresentavam. Finalizei a dinâmica com a apresentação do vídeo “Vivendo e aprendendo a jogar”.


Como iríamos iniciar a socialização dos relatos das cursistas acerca dos “Avançando na prática” aplicados por elas em sala de aula, senti a necessidade de criar alguns critérios para que a avaliação se efetivasse de maneira igual para todas. Dessa forma, expus os itens que seriam observados por mim no momento da socialização dos trabalhos, e entreguei também para elas, uma folha com o detalhamento desses, no intuito de que as cursistas, juntamente comigo, também fizessem observações positivas das experiências que estavam sendo apresentadas pelas colegas.


Infelizmente não houve tempo para socializar todos os relatos, ficando assim alguns para serem apresentados no próximo encontro. A respeito dos que foram expostos, a avaliação que faço é que o trabalho com gêneros e tipos textuais sugeridos no TP3 se efetivou positivamente, visto que o encaminhamento dado pelas professoras aos “Avançando” atendeu aos objetivos propostos.


Finalizei o encontro com um texto, publicado no Jornal do Commercio no dia 12 de julho do corrente ano, que denominei “Desafios”(abaixo) , que apresenta a ação da águia diante da tarefa de empurrar os seus filhotes para fora do ninho no intuito dos mesmos aprenderem a voar sozinhos. Após a apresentação dos slides, abri a discussão sobre a simbologia do texto e solicitei também que as cursistas fizessem uma avaliação oral sobre o referido encontro.

"A águia empurrou gentilmente os filhotes para a beira do ninho. Seu coração trepidava com emoções conflitantes enquanto sentia a resistência deles. “Por que será que a emoção de voar precisa começar com o medo de cair?” pensou. Seu ninho localizava-se no alto de um rochedo. Abaixo, havia somente o ar para suportar as asas de cada um de seus filhotes.A águia sabia que era tempo. Restava sua última tarefa materna: o empurrão. Enquanto os filhotes não descobrissem suas asas, não haveria objetivos em suas vidas. Enquanto não aprendesse a voar, não compreenderiam o privilégio de terem nascido águias. O empurrão era o maior presente que a águia-mãe tinha para dar-lhes, era seu supremo amor. E, por isso, um a um, ela empurrou, e todos voaram."

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